Vuelta | Duas pessoas detidas na sequência das manifestações; Israel acusa Pedro Sánchez de ser "a vergonha de Espanha"

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Duas pessoas foram detidas, este domingo, após os incidentes que fizeram cancelar a 21.ª etapa da Volta a Espanha em bicicleta na sequências dos protestos dos manifestantes pró-Palestina, tendo causado o ferimento a 22 polícias.

Avança a agência EFE, que os dois detidos foram identificados por desordem pública durantes as manifestações que causaram a interrupção do percurso.

A etapa, que terminaria na praça Cibelles em Madrid, https://sportinforma.sapo.pt/modalidades/ciclismo/artigos/ultima-etapa-da-vuelta-interrompida-devido-aos-protestos-pro-palestina" target="_blank" rel="noopener noreferrer">foi interrompida ao quilómetro 56 por manifestações pela causa da Palestina e que denunciam "o genocídio" de Israel a Gaza, para além de serem contrários à participação da Israel-Premier Tech na corrida.

Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike) acabou por vencer a etapa, seguindo-se https://sportinforma.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/joao-almeida-iguala-melhor-resultado-de-sempre-de-um-ciclista-portugues-na-vuelta">o português João Almeida (UAE Emirates), na segunda posição.

Na sequência destes acontecimento, o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita acusou o primeiro- ministro Pedro Sánchez de ser "uma vergonha para Espanha", isto depois de ter sido cancelada a etapa.

Gidéon Saar sublinhou que Sánchez e o governo espanhol "incentivaram os manifestantes a sair às ruas" para travar a corrida,

"Sánchez e o seu governo: a vergonha de Espanha", escreveu Saar na rede social X.